sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Fímbia, o novo curta da Agência Maxime

O novo curta da Agência Maxime está no ar! Deixo vocês com as palavras do diretor e, sem mais delongas, o curta. 

Criamos também um site para Fímbia, que você pode acessar clicando neste link

"Com esta segunda grande produção da Agência Maxime, comecei a perceber que fazer cinema não é apenas ter uma ideia na cabeça, muito menos uma câmera na mão. Desta vez tentamos ousar ainda mais, resolvemos arriscar, com o pouco, queríamos fazer muito – talvez tenhamos conseguido. Não o muito, mas mais do que nos é possível, com certeza. 
Mais uma vez termino a produção realizado, sabendo que a Agência Maxime mais uma vez exagerou e ultrapassou seus limites. 
Sobre o Fímbia, meus caros, não foi nada fácil. A ideia custou a surgir na cabeça e, quando surgiu, custou a ir para o papel (aqui vale ressaltar e agradecer as habilidosas mãos e cabeça da japonesa da equipe, Yumi). Quando foi para o papel, custou a ir para a câmera da maneira como pensamos. Quando foi para a câmera, custou a ser editada como queríamos... Mas sim, ele saiu. À sua própria maneira, a produção ganhou forma, cor e, finalmente, vida.
Dirigir isso tudo foi aprender com todos os envolvidos. Fímbia nasce não só com o meu olhar, mas sim com um pouco do que cada um pode ver desde que surgiu a ideia. A equipe, como sempre, foi viva, mãos, braços, pernas, cabeças e olhos, todos emprestados para que Fímbia pudesse ser criado.
Exageramos e estamos feliz com isso, afinal, essa era a nossa linha de chegada." 
Getulio Xavier

 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Do joystick para a película


Adaptar histórias de games para a cinema e TV não é novidade. Mortal Kombat, Dungeon and Dragons e até mesmo a conhecidíssima dupla de irmãos encanadores Super Mario Bros já tiveram suas histórias passadas na grande tela. No entanto, não tiveram o sucesso atingido pelos seus jogos e falharam em representá-los.

Mas por que esse tipo de adaptação voltou aos radares de grandes estúdios como Sony Pictures, Dreamworks e Disney? 

Primeiro, os games melhoraram drasticamente no quesito do design – ninguém pode negar isso. Essa mudança foi tão grande que confunde muita gente que não está por dentro deste universo, já que nos próprios comentários dos teasers (vídeos de prévias da jogabilidade) de games, muitos costumam achar que é um trailer de uma animação ou até mesmo um filme. 


Outra questão é a complexidade do roteiro dos games. O que antes era apenas um jogo de luta ou de “passar de fase”, se tornou um universo complexo e extenso. Isso já foi percebido com a série de filmes de Resident Evil, que apesar do tema principal ser o mesmo, um apocalipse zumbi, cada filme segue uma história que se entrelaça.

Além disso, o público que geralmente gostava de video games, os chamados nerds, eram alvo de brincadeiras e até mesmo humilhações. Ou seja, ninguém dava muita atenção para os gostos dessa tribo. Agora, com o advento da internet e com a ajuda da popularização dos consoles, que agora têm preços mais acessíveis, o público cresceu a ponto de até mesmo influenciar nas escolhas dos atores que irão interpretar seus personagens de games favoritos. 

Agora, a lista de games que serão adaptados é enorme e continua crescendo: Assassins Creed, Halo, Uncharted: Drakes Fortune, God of War, Devil May Cry, Need for Speed, Deus Ex, Mortal Kombat, Where in the world is Carmen Sandiego, Shadow of the Colossus, Warcraf, entre outros.

Texto: Carolina Mildemberger

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O mundo de Ana



A Agência Maxime entrevistou a cineasta, jornalista e poetisa Ana Johann. Em uma conversa descontraída na casa de sua produtora, a Capicua Filmes (e com uma xícara de café para acompanhar), Ana falou sobre seus trabalhos como diretora e produtora e sobre seu processo de criação. 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Estréias!

Hoje, a noite deu início às estréias das produções das agências de cinema do sexto período de jornalismo! Os curtas metragens, que poderiam ser de ficção ou documentários, são os últimos trabalhos da disciplina de cinema do curso. 

Começando com um bate-papo sobre o jornalismo e a produção audiovisual, o evento contou com a participação dos alunos da PUCPR e seus convidados. O curta da Agência Maxime, Fímbia, foi o primeiro a ser exibido na sessão, seguido de dois documentários – Cidade Sem Fim e Alegria Nos Pés. As demais produções serão exibidas amanhã à noite.

Fímbia, a nossa querida (e suada!) produção, terá sua estréia oficial pelo YouTube na próxima sexta-feira. Enquanto isso, fiquem curiosos com a sinopse do curta!

Klaus sofre um acidente que o deixa entre a vida e a morte. Enquanto o corpo dele está no hospital, a alma está perdida em um bosque. Nesse momento, três mulheres, que são como Moiras da mitologia grega, mas representadas por anjas, estão o observando e analisando o passado do rapaz para assim, definirem o destino dele. Em meio ao caos, percebe-se que mais de uma vida pode estar envolvida nessa decisão. Afinal, o destino realmente existe? Nosso plano está traçado ou tudo o que fazemos é instrumento de nossa própria vontade?

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

8 personagens estranhos do cinema

Já parou para pensar a quantidade de figuras que fizeram parte dos filmes nas telonas dos cinemas? Engraçados, românticos, galãs, heróis, aterrorizantes... Cada qual encanta determinado público do seu jeito. Mas e aqueles personagens que marcam por conta de sua bizarrice? Confira, a seguir, a lista de alguns personagens estranhos e excêntricos, que não deixam de ser reconhecidos e aplaudidos por fãs de todo o mundo.

Última Cineacademia

A Agência Maxime foi responsável pela última edição da Cineacademia produzida pelos acadêmicos do sexta período. Clique aqui para ler o editorial sobre o que você vai encontrar na edição e aqui para a ler a nossa matéria sobre como a loucura é retratada no cinema!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Histórias de horror exigem superproduções


Diferente das séries televisivas feitas para agradar, American Horror Story foi lançada em  2011 para chocar e mostrou assuntos que despertaram interesse do público por tratar da maldade, loucura e fantasia com tanta normalidade. Ao longo dos três anos de série, já nos deparamos com cientistas nazistas, alienígenas, espíritos, maníacos, bruxas, zumbis, além de vários outros personagens que brincaram com a nossa imaginação e são renovados a cada temporada. 

A estréia da 4ª temporada, intitulada Freakshow, revelou aos poucos os novos personagens e as superproduções esperadas para esta fase do seriado. Apesar de cada temporada ganhar um novo cenário, a maioria dos atores não são renovados para representar outros personagens. Jessica Lange e Kathy Bates, que estão em seu quarto ano de atuação em American Horror Story, ganharam o prêmio Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante pela série em 2012 e 2014, respectivamente.

Nessa nova história, irá se desenrolar em um circo com direito a todo tipo de bizarrices e personagens amedontradores. Além dos rostos já conhecidos, a Fox, produtora da série, assinou outros contratos e um dos novos personagens que mais chamou atenção foi Jyoti Amge, a menor mulher do mundo.

A superprodução e o cuidado desde o momento da abertura da série chamam a atenção, principalmente na 4ª temporada. Espera-se personagens muito mais elaborados e produzidos, como a mulher de duas cabeças representado por Sarah Paulson. A sensação é de que cada episódio tem a produção necessária de um filme inteiro. Essa é uma característica cada vez mais comum nos seriados recentes e que requerem uma maior produção.

Ryan Murphy é diretor da série desde sua primeira temporada e demonstrou que sabe trabalhar com diferentes tipos de emoções e sentimentos. Além dessa direção, ele é produtor e diretor do seriado Glee, também exibido pela Fox. O musical tem uma proposta totalmente diferente da apresentada na série de horror, mas Ryan já provou que sabe lidar bem com a situação visto o sucesso das duas histórias.

A série chama a atenção da Agência Maxime, principalmente, pela estranheza que as cenas do seriado são capazes de provocar e pela realidade aumentada com que os sentimentos são tratados. Apesar de diferenciar muito no modo de produção, American Horror Story serve de inspiração para a agência. E, assim como todos os fãs, estamos ansiosos para conhecer melhor os personagens e saber o rumo que esta quarta temporada tomar.


Por: Caroline Martins Stédile